Chi-Chi-Chi-Le-Le-Le : No Chile, a arte está nas ruas – e as ruas, na arte – post DOIS2

Boric apresenta seu ministério: muitas mulheres nas pastas (janeiro de 2022)
Boric apresenta seu ministério: muitas mulheres nas pastas (janeiro de 2022)

A vitória do jovem Gabriel Boric trouxe para a juventude chilena urbana uma onda de esperança e otimismo. Aos 35 anos, ele (que toma posse no próximo dia 7 de março) é o fruto e resultado das manifestações políticas feitas em geral à margem dos partidos tradicionais que sacudiram o país por mais de dois anos e resultaram num vento de mudança imparável. Os candidatos conservadores, de direita e de esquerda, foram derrotados, ora nas prévias ora nas eleições presidenciais. No segundo turno os chilenos que foram às urnas (o voto, lá, não é obrigatório) deram um rotundo NÃO ao Bolsonaro descafeinado de lá, Antonio Kast; Digo decaf porque, embora de direita radical, nem de longe o sujeito é um troglodita.

Bem, chega de política e vamos à arte. Começando pela street art, o grafite, a arte dos muros. Creio que ja´disse aqui que passei o mês de janeiro no Chile, vários dias na capital Santiago. Foi lá que fotografei lindos trabalhos de rua (categoria artística que passei a ocmpreender mais e a apreciar depois de ler Street Art (Art Essentials), de Simon Armstrong. A seguir, alguns trabalhos que expressam bem o momento elétrico que o país (jovens, principalmente) atravessa. Como sempre, a arte é a antena do planete.

Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)
Street art em Santiago, Chile (2022)

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