Você não poderá reclamar, assim que o Covid-19 passar: vá pro museu
Tem gente que não sabe, ou não acredita, mas o Brasil está cheio de grandes museus. A maior parte deles é grátis. Os que cobram, em geral cobram pouco pelo muito que nos dão: arte, cultura, história, criatividade, tendências internacionais. Pelo menos nas cidades grandes, ninguém pode reclamar de não ter arte e cultura de qualidade ao alcance da mão (ou do busão,s e você vive perto de uma das metrópoles).
Eu sei, esse presidente aí, ignorante e ressentido como é, está tentando destruir os museus e a arte em geral. Mas ele não conseguirá. Daqui a pouco, o Bozo passará, o Covid-19 passará, e você poderá passear no museu. Dá um google, e achará (estou chamando de museus, mas quero dizer também galerias, centros culturais, mostras e que tais), um monte de coisa legal pra fazer. Afinal, alguma vantagem precisa haver por se viver nessas cidades grandes, né?
Por exemplo: em São Paulo, nas cercanias da Praça da Sé, estão dois dos melhores museus do país (na verdade, centros culturais). São de nível internacional e, através de suas mostras temporárias, nos botam em contato com grandes obras e artistas, do passado e do presente. Por exemplo:


Como essa sessão se chama Museus, Livros & etc., vai aí também a sugestão de um livro introdutório sobre as origens da arte moderna e de como chegamos à arte atual (aliás, isso aí em cima é arte?).
O livro se chama, justamente, “Isso é Arte?” e foi escrito por um crítico inglês, Will Gopertz, que traduz em miúdos as coisas que vem sendo feitas desde que um pintor resolveu fazer uma paisagem borrada (eu sei, não é tão simples assim) que recebeu o título de “Impressão, nascer do sol” (Cloude Monet, 1872). Nascia o Impressionismo. Bom, mas leia o livro.

É isso.
Publicado em: Artes Plásticas